De Mauriti/CE ao Alaska, extremo norte do planeta. Porque bons garotos vão para o céu, garotos atrevidos vão a qualquer lugar.
Passadinha na TV Web Cariri, ainda no sábado.
Os irmãos Orlando, Tom e Jarbas fazendo o primeiro abastecimento.
Minha programação dentro do Brasil é essa:
✅ Dia 21/05
Mauriti CE
Itaberaba BA (Pernoite)
✅Dia 22/05
Itaberaba BA
Correntina BA (Pernoite)
✅Dia 23/05
Correntina BA
Brasília DF (Pernoite)
✅ Dia 24/05
Brasília (Pernoite)
Fico um dia em BSB
✅Dia 25
Brasília DF
Rio Verde GO (Pernoite)
✅ Dia 26/05
Rio Verde GO
Barra do Garças MT (Pernoite)
✅ Dia 27/05
Barra do Garças MT
Cáceres MT (Pernoite)
✅ Dia 28/05
Cáceres MT
Vilhena RO ( Pernoite)
✅ Dia 29/05
Vilhena RO
Porto Velho (Pernoite)
✅ Dia 30/05
Porto Velho RO
Assis Brasil AC (Pernoite)
Daí pra frente, não temos mais planejamento de parada. Somente a rota a seguir rumo ao Alaska.
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1º Dia:
Meus queridos, pra quem gosta de estatística aí vai:
21/05 - Resumo do dia
Trecho Percorrido:
Mauriti/CE - Itaberaba/BA
Combustível : R$ 167,17
Preço médio : R$ 3,79
Consumo: 44,1 litros
Kilometragem : 796,9km
Consumo Médio: 18,70km/L
Hoje o dia foi praticamente todo nublado, pista boa, nenhum susto. Porém, muito vento lateral desde Salgueiro/PE até Ipirá/BA
Paradas dentro do previsto.
Pilotei das 7:30h às 17:10h com três paradas de 30 min cada.
Acho que o consumo tá elevado mas tô muito pesado e a tocada acima de 120km/h.
Saindo de casa.
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2º Dia:
22/05 - Resumo do dia
Trecho Percorrido:
Itaberaba/BA - Correntina/BA
Combustível : R$ 102,24
Preço médio : R$ 3,76
Consumo: 27,23 litros
Kilometragem : 663,00 km
Consumo Médio: 24,34 km/L
Sai de Seabra com uma neblina fria e pouca visibilidade o que perdurou até Lençóis. A neblina parou mas o morro do Pai Inácio ainda estava encoberto pelo nevoeiro. Não deu pra tirar fotos.
A primeira parada foi em Seabra e o consumo melhorou consideravelmente, isso porque não podia tocar mais forte na chapada.
Como sempre, a chapada Diamantina linda com seu verde exuberante.
Pouco depois de sair de Seabra começou a sequidão... Tudo seco, parece outra Bahia. Na reta que parece não ter fim até Ibotirama, o sol não deu trégua, tempo quente da poha. Passei direto pra Javi e fiz uma longa parada. Mais de uma hora.
Meridiane tava dando agonia de tanto calor, acho que foi por isso que ela dormiu quase o tempo todo depois de Seabra.
Acabou chegando em Javi e tomando banho pra esfriar o calor.
O trecho de Javi pra Correntina tá muito bom, dar pra tocar forte, contudo, uns 9km antes de chegar em Correntina vindo por Sta. Maria da Vitória, tem muito remendo no asfalto e ondulações devido as carretas que passam e afundam o asfalto.
Outro inconveniente foi o sol das 16:00h bem de frente, tinha hora que eu num enxergava era nada, mais um motivo pra andar devagar e foi por isso que a economia de combustível foi lá pra cima.
Acabamos de jantar e tô indo dormir. Apesar de rodar menos, hoje foi mais "sufrido mode o sol".
Encerrando as atividades hoje.
22/05 - Resumo do dia
Trecho Percorrido:
Itaberaba/BA - Correntina/BA
Combustível : R$ 102,24
Preço médio : R$ 3,76
Consumo: 27,23 litros
Kilometragem : 663,00 km
Consumo Médio: 24,34 km/L
Sai de Seabra com uma neblina fria e pouca visibilidade o que perdurou até Lençóis. A neblina parou mas o morro do Pai Inácio ainda estava encoberto pelo nevoeiro. Não deu pra tirar fotos.
A primeira parada foi em Seabra e o consumo melhorou consideravelmente, isso porque não podia tocar mais forte na chapada.
Como sempre, a chapada Diamantina linda com seu verde exuberante.
Pouco depois de sair de Seabra começou a sequidão... Tudo seco, parece outra Bahia. Na reta que parece não ter fim até Ibotirama, o sol não deu trégua, tempo quente da poha. Passei direto pra Javi e fiz uma longa parada. Mais de uma hora.
Meridiane tava dando agonia de tanto calor, acho que foi por isso que ela dormiu quase o tempo todo depois de Seabra.
Acabou chegando em Javi e tomando banho pra esfriar o calor.
O trecho de Javi pra Correntina tá muito bom, dar pra tocar forte, contudo, uns 9km antes de chegar em Correntina vindo por Sta. Maria da Vitória, tem muito remendo no asfalto e ondulações devido as carretas que passam e afundam o asfalto.
Outro inconveniente foi o sol das 16:00h bem de frente, tinha hora que eu num enxergava era nada, mais um motivo pra andar devagar e foi por isso que a economia de combustível foi lá pra cima.
Acabamos de jantar e tô indo dormir. Apesar de rodar menos, hoje foi mais "sufrido mode o sol".
Encerrando as atividades hoje.
Muita cerração na chapada.
Morro do Pai Inácio encoberto por neblina, não deu pra tirar foto.
Visibilidade baixa o tempo todo.
2h e 50min de Itaberaba pra cá, Seabra.
Morro do Pai Inácio encoberto por neblina, não deu pra tirar foto.
Visibilidade baixa o tempo todo.
2h e 50min de Itaberaba pra cá, Seabra.
Vamo que Vamo!
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3º Dia:
23/05 - Resumo do dia
Trecho Percorrido:
Correntina/BA - Sobradinho/DF
Combustível : R$ 76,66
Preço médio : R$ 3,77
Consumo: 20,36 litros
Kilometragem : 456 km
Consumo Médio: 20,39 km/L
Sai de Correntina/BA depois de um café reforçado e uma boa noite de sono. Peguei estrada as 7:10h
Fiz o primeiro trecho de 200km até o posto Rosário, já na divisa BA/GO. Pista muito boa, logicamente o consumo aumentou por conta da velocidade em torno de 130km/h.
No percurso paramos para tirar umas fotos numa plantação de sorgo, pronto pra colheita, daquelas que a vista não alcança o fim.
Trecho Percorrido:
Correntina/BA - Sobradinho/DF
Combustível : R$ 76,66
Preço médio : R$ 3,77
Consumo: 20,36 litros
Kilometragem : 456 km
Consumo Médio: 20,39 km/L
Sai de Correntina/BA depois de um café reforçado e uma boa noite de sono. Peguei estrada as 7:10h
Fiz o primeiro trecho de 200km até o posto Rosário, já na divisa BA/GO. Pista muito boa, logicamente o consumo aumentou por conta da velocidade em torno de 130km/h.
No percurso paramos para tirar umas fotos numa plantação de sorgo, pronto pra colheita, daquelas que a vista não alcança o fim.
Não demoramos na divisa e logo pegamos estrada para outro trecho de 250km até Formosa.
Chegando na PRF da BR 020 depois de Formosa, os irmãos de Sobradinho já estavam a nossa espera. (Obrigado manos ❤)
Me escoltaram até a casa do meu parceiro de viagem Amorim, que a partir daqui de Brasília segue comigo até o Alaska.
Chegamos cedo, por volta das 14:00h na casa do Amorim e ficamos batendo papo. Percebi que a base do farol de milha tinha quebrado e Amorim se dispôs a fazer uma nova peça mais reforçada.
A noite saímos pra encontrar o mano Maia, tomamos umas Heineken, conversamos bastante e de volta à casa do Amorim, capotei.
Chegando na PRF da BR 020 depois de Formosa, os irmãos de Sobradinho já estavam a nossa espera. (Obrigado manos ❤)
Me escoltaram até a casa do meu parceiro de viagem Amorim, que a partir daqui de Brasília segue comigo até o Alaska.
Chegamos cedo, por volta das 14:00h na casa do Amorim e ficamos batendo papo. Percebi que a base do farol de milha tinha quebrado e Amorim se dispôs a fazer uma nova peça mais reforçada.
A noite saímos pra encontrar o mano Maia, tomamos umas Heineken, conversamos bastante e de volta à casa do Amorim, capotei.
Vamo que Vamo!
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4º Dia:
4º Dia:
24/05 - Resumo do dia
Trecho Percorrido:
Day Off em Sobradinho
Combustível : R$ 00,00
Preço médio : R$ 00,00
Consumo: 00,00 litros
Kilometragem : 000 km
Consumo Médio: 00,00 km/L
Hoje foi um dia sem estrada.
Acordamos por volta das 7:30h e depois do café fomos lavar a minha moto.
Ainda pela manhã estivemos comprando umas chaves para viagem e outras tranqueiras que possivelmente a gente precise.
Fui atrás do protetor de manete da minha moto em várias lojas e não encontrei.
Foi o jeito fazer um e novamente com ajuda de Amorim e seu cunhado, o protetor ficou melhor do que eu precisava, show!
A noite foi encerrada com um jantar em família com umas 25 pessoas da família do Amorim onde tivemos a honra de confraternizar e conhecer todos eles.
Trecho Percorrido:
Day Off em Sobradinho
Combustível : R$ 00,00
Preço médio : R$ 00,00
Consumo: 00,00 litros
Kilometragem : 000 km
Consumo Médio: 00,00 km/L
Hoje foi um dia sem estrada.
Acordamos por volta das 7:30h e depois do café fomos lavar a minha moto.
Ainda pela manhã estivemos comprando umas chaves para viagem e outras tranqueiras que possivelmente a gente precise.
Fui atrás do protetor de manete da minha moto em várias lojas e não encontrei.
Foi o jeito fazer um e novamente com ajuda de Amorim e seu cunhado, o protetor ficou melhor do que eu precisava, show!
A noite foi encerrada com um jantar em família com umas 25 pessoas da família do Amorim onde tivemos a honra de confraternizar e conhecer todos eles.
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5º Dia:
Primeiro foi pra fazer o seguro porque recebemos a informação que na fronteira era mais caro aí resolvemos fazer na primeira cidade a 12 km da fronteira. Perdemos o resto da manhã e onde conseguíamos local pra fazer o seguro, na tinha sistema pra veículos importados ou tava fora de sistema ou não tinha formulário.
Resultado, tive que voltar pra fronteira em Rumichaca pra fazer o seguro das três motos.
Depois a moto do Amorim ficou sem freio, eram as pastilhas que já estavam ferro com ferro.
Paramos pra trocar e lá se vai mais tempo.
Qdo eu tava voltando da fronteira o exército colombiano tava bloqueando a via devido uma manifestação de professores e camponeses contra o governo, lá se vai mais meia hora.
Quando finalmente pegamos estrada, com poucos kilometros rodados, a estrada tava interrompida por queda de barreiras, as máquinas estavam limpando a pista pra ser liberada, lá se foi mais meia hora.
Chuva fina e gelada o dia todo e muitas curvas também contribuíram para progredir pouco no dia de ontem.
Resumindo, rodamos uns 250km durante o dia todo...
Canal do Amorim no Youtube
Encomendamos algumas coisas que precisaremos para o resto da viagem.
Como hoje choveu muito, resolvemos não ir pra Key West o que faremos amanhã.
Aproveitamos pra ir no Walmart e comprar barraca de camping, enlatados, o Estelio comprou um tablet e o Amorim um isolante novo.
Lavei toda roupa suja e espero que seque até amanhã rsrs.
As pistas aqui são largas e até com GPS confunde a gente pra rodar porque são muitas.
Enchi o tanque pela primeira vez no cartão com a gasolina premium ao custo de R$ 2,70 o litro. (2,45/galon).
Por hoje é só...
25/05 - Resumo do dia
Trecho Percorrido:
Sobradinho/DF - Rio Verde/GO
Combustível : R$ 49,37
Preço médio : R$ 3,69
Consumo: 21,68 litros
Kilometragem : 586,6 km
Consumo Médio: 27,05 km/L
De pé as 6:00h pra pegar estrada já na companhia do Amorim, tomamos café e logo recebemos a visita do Claudinho, o motociclista que também ia pro Alaska e desistiu da viagem por motivos de trabalho.
Depois das devidas despedidas, fomos encontrar com os membros dos Sarracenos que estavam nos esperando num Posto de Combustíveis e que nos acompanhariam até o Route 60.
Quando chegamos no Route 60 logo fui reconhecido como tal pelos irmãos Alcides, Isanor e Rezende que me cumprimentaram, desejando boa sorte na viagem. Registramos o encontro com fotos, adicionei-os no grupo que acompanha a viagem e depois de estar tudo justo e perfeito, parti para Goiânia encontrar o Wolney.
Chegando no posto da PRF em Goiânia, já fomos recebidos pelos irmãos Wolney e Scorpion que nos proporcionaram um banquete de almoço preparado pela cunhada Lúcia. (Valeu pela força extra meus irmãos ❤).
De novo na estrada rumo a Rio Verde, depois de 80km rodados, bateu um sono da poha, efeito do banquete na casa do Wolney, pois não costumo almoçar viajando. Fizemos mais uma parada para descansar e tocamos em frente.
Quarenta kilometros antes de Rio Verde, sai de dentro do mato feito um maluco e quase atravessa na frente das motos kkkkkkkk, o irmãozão Airton que já estava a nossa espera. Depois dos merecidos abraços, seguimos pra Rio Verde.
A parte que o Airton caiu dentro de uma vala pra escoamento da água ao lado da BR, eu vou pular.
Dai em diante foi só alegria o resto do dia. Fomos recebidos com honras pela Fátima e o Henrique que carinhosamente abriram as portas da sua casa pra nos acolher e dai em diante não faltou mais comida, bebida, boa conversa, histórias e a visita dos irmãos de Rio Verde que muito nos honraram com suas presenças.
Obrigado aos bodes de Rio Verde, Arialdo Frasão, Barberato, Roberto que nos honraram com sua presença na recepção de boas vindas.
Muuuuuuitíssimo obrigado ao mano bode e figura inoxidável, estrombótica, helipsoidal, tetraciclinica, mediovágel, espectropticamente retumbante, negão de rara sensibilidade no coração e meu fã, Airton.
Trecho Percorrido:
Sobradinho/DF - Rio Verde/GO
Combustível : R$ 49,37
Preço médio : R$ 3,69
Consumo: 21,68 litros
Kilometragem : 586,6 km
Consumo Médio: 27,05 km/L
De pé as 6:00h pra pegar estrada já na companhia do Amorim, tomamos café e logo recebemos a visita do Claudinho, o motociclista que também ia pro Alaska e desistiu da viagem por motivos de trabalho.
Depois das devidas despedidas, fomos encontrar com os membros dos Sarracenos que estavam nos esperando num Posto de Combustíveis e que nos acompanhariam até o Route 60.
Quando chegamos no Route 60 logo fui reconhecido como tal pelos irmãos Alcides, Isanor e Rezende que me cumprimentaram, desejando boa sorte na viagem. Registramos o encontro com fotos, adicionei-os no grupo que acompanha a viagem e depois de estar tudo justo e perfeito, parti para Goiânia encontrar o Wolney.
Chegando no posto da PRF em Goiânia, já fomos recebidos pelos irmãos Wolney e Scorpion que nos proporcionaram um banquete de almoço preparado pela cunhada Lúcia. (Valeu pela força extra meus irmãos ❤).
De novo na estrada rumo a Rio Verde, depois de 80km rodados, bateu um sono da poha, efeito do banquete na casa do Wolney, pois não costumo almoçar viajando. Fizemos mais uma parada para descansar e tocamos em frente.
Quarenta kilometros antes de Rio Verde, sai de dentro do mato feito um maluco e quase atravessa na frente das motos kkkkkkkk, o irmãozão Airton que já estava a nossa espera. Depois dos merecidos abraços, seguimos pra Rio Verde.
A parte que o Airton caiu dentro de uma vala pra escoamento da água ao lado da BR, eu vou pular.
Dai em diante foi só alegria o resto do dia. Fomos recebidos com honras pela Fátima e o Henrique que carinhosamente abriram as portas da sua casa pra nos acolher e dai em diante não faltou mais comida, bebida, boa conversa, histórias e a visita dos irmãos de Rio Verde que muito nos honraram com suas presenças.
Obrigado aos bodes de Rio Verde, Arialdo Frasão, Barberato, Roberto que nos honraram com sua presença na recepção de boas vindas.
Muuuuuuitíssimo obrigado ao mano bode e figura inoxidável, estrombótica, helipsoidal, tetraciclinica, mediovágel, espectropticamente retumbante, negão de rara sensibilidade no coração e meu fã, Airton.
Vamo que Vamo!
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6º Dia:
26/05 - Resumo do dia
Trecho Percorrido:
Rio Verde/GO - Barra do Garças MT
Hoje excepcionalmente não temos os dados porque o Irmão Airton encheu o tanque na saída de Rio Verde junto com o abastecimento da moto dele e perdemos o controle. Obrigado mano
Combustível : R$
Preço médio : R$
Consumo: litros
Kilometragem : km
Consumo Médio: km/L
Depois de uma excelente noite bem dormida e reparadora das energias, pegamos estrada para Barra do Garças.
Em companhia do nosso valoroso irmão Airton, passamos na Honda de Rio Verde e depois de um café e zero de patrocínio rsrs, seguimos viagem.
Mal saímos de Rio Verde, já pegamos o primeiro "PARE E SIGA", que demorou cerca de 40 min. O irmão Airton se despediu da gente e retornou.
Tocamos até Iporá/GO com uma parada na entrada de Amorinópolis/GO pra registrar a cidade de Amorim rsrs
Já íamos saindo de Iporá quando a Harley do Amorim pifou de frente a universidade. Passamos duas horas e meia parados tentando achar e resolver o problema. Todos os fusíveis estavam brancos de crosta e o fusível da bomba de combustível entrou em curto. A bomba não injetava combustível.
Trocamos e paramos num posto logo à frente. Pilotando contra o sol de 16:30h viemos muito devagar enxergando muito pouco. Apesar de cedo da noite, ainda pegamos uma hora pilotando a noite até Barra do Garças
Fomos recebidos por dois membros dos Sarracenos (Neto e Eliabe) que já estavam a nossa espera na orla do Araguaia.
Jantamos uma costela de tambaqui frita na beira do rio.
Entrei em contato com o Marcelino do MC Aventureiros do Araguaia que logo veio ao nosso encontro e nos levou a uma pousada para pernoitarmos.
Depois de umas duas horas de bom papo, resenhas e histórias compartilhadas, fomos pro berço as 23:30h.
Trecho Percorrido:
Rio Verde/GO - Barra do Garças MT
Hoje excepcionalmente não temos os dados porque o Irmão Airton encheu o tanque na saída de Rio Verde junto com o abastecimento da moto dele e perdemos o controle. Obrigado mano
Combustível : R$
Preço médio : R$
Consumo: litros
Kilometragem : km
Consumo Médio: km/L
Depois de uma excelente noite bem dormida e reparadora das energias, pegamos estrada para Barra do Garças.
Em companhia do nosso valoroso irmão Airton, passamos na Honda de Rio Verde e depois de um café e zero de patrocínio rsrs, seguimos viagem.
Mal saímos de Rio Verde, já pegamos o primeiro "PARE E SIGA", que demorou cerca de 40 min. O irmão Airton se despediu da gente e retornou.
Tocamos até Iporá/GO com uma parada na entrada de Amorinópolis/GO pra registrar a cidade de Amorim rsrs
Já íamos saindo de Iporá quando a Harley do Amorim pifou de frente a universidade. Passamos duas horas e meia parados tentando achar e resolver o problema. Todos os fusíveis estavam brancos de crosta e o fusível da bomba de combustível entrou em curto. A bomba não injetava combustível.
Trocamos e paramos num posto logo à frente. Pilotando contra o sol de 16:30h viemos muito devagar enxergando muito pouco. Apesar de cedo da noite, ainda pegamos uma hora pilotando a noite até Barra do Garças
Fomos recebidos por dois membros dos Sarracenos (Neto e Eliabe) que já estavam a nossa espera na orla do Araguaia.
Jantamos uma costela de tambaqui frita na beira do rio.
Entrei em contato com o Marcelino do MC Aventureiros do Araguaia que logo veio ao nosso encontro e nos levou a uma pousada para pernoitarmos.
Depois de umas duas horas de bom papo, resenhas e histórias compartilhadas, fomos pro berço as 23:30h.
Vamo que Vamo!
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7º Dia:
27/05 - Resumo do dia
Trecho Percorrido:
Barra do Garças MT
O dia hoje foi Day Off. Não rodamos.
Eu fui pro rio Araguaia pela manhã onde passei umas duas horas tomando banho. A tarde lavei roupas.
Amorim foi atrás de consertar a Harley com o Maurilio, pois sábado o comércio fecha meio dia.
O Marcelino, presidente do MC Aventureiros do Araguaia, o mesmo que nos recebeu carinhosamente na noite anterior, não esteve conosco pq levou a esposa no medico, no entanto, não ficamos sem assistência pois logo cedo mandou outro membro pra nos acompanhar.
No almoço, peixe... No jantar, peixe... Sempre na beira do Araguaia, cada um melhor que o outro.
Fomos dormir cedo porque no dia seguinte à tocada era pra mais de 700km.
Vamo que Vamo!
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8º Dia:
28/05 - Resumo do dia
Combustível: R$ 80,94
Preço médio: R$ 3,65
Consumo: 22,33 litros
Kilometragem: 505,8 km
Cons. médio: 22,65 km/L
Trecho Percorrido:
Barra do Garças MT - Cáceres MT
O dia hoje começou mais cedo do que todos os outros até agora na viagem, as 4:00h.
Acordei o Amorim, arrumamos as motos, despedimos dos Sarracenos (Neto, Eleabe e Maurilio) e fomos pra estrada. Nem esperamos pelo café da pousada.
A primeira tocada foi de 252km bem tranquilos pois estávamos no horário marcados com a bodaiada de Cuiabá que estavam nos esperando pra almoçar com eles (vídeo no canal "Motoqueiro a Moda Antiga" - YouTube).
Chegamos em Cuiabá e fomos calorosamente recepcionados pelos irmãos na churrascaria Sinuelo. Se faltou algum é porque num foi rsrsrs, mas tava todo mundo lá. (Abraço a todos na pessoa do irmão Joaquim! Nossa gratidão).
Após um farto almoço e boa conversa continuamos em direção a Cáceres onde o mano Caixeta já nos esperava.
Nesse trecho atrasamos bastante. Muita carreta, muita neblina e serração, lógico que tivemos que tocar com cuidado porque a visibilidade era baixa e a pista molhada, tive medo de óleo pela quantidade de caminhões que trafegam naquela rodovia.
Chegamos já era noite e Caixeta nos esperava na entrada da cidade.
Depois de deixar as motos guardadas na oficina dele, fomos até sua casa ele nos preparou uma costela de porco deliciosa com cerveja trincando. Era tudo que precisávamos pra terminar o dia.
(Obrigado Caixeta e Lucely por abrir as portas do seu lar e nos receber com tanto zelo❤).
Ficamos de visitar sua filha que mora em Michigan e levar um abraço daqui do Brasil.
Dormi que só um urso.
Vamo que Vamo!
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9º Dia:
29/05 - Resumo do dia
Combustível: R$ 138,18
Preço médio: R$ 3,78
Consumo: 36,53 litros
Kilometragem: 837,3 km
Cons. médio: 22,92 km/L
Trecho Percorrido:
Cáceres/MT - Guaporé/RO
Hoje foi divertido. Já acordamos tarde devido a excelente noite de sono que tivemos na casa do irmão Caixeta. O café então, nem se fala. Altamente reforçado pra aguentar o dia todo pilotando.
Antes de pegar estrada ainda fomos registrar uma foto no monumento de 100 anos de fundação da loja maçônica de Cáceres.
Calibrei os pneus que estavam descalibrados depois que o traseiro furou e o Amorim colocou o macarrão. Quando chegar em Porto Velho vou vulcanizar.
Não rodamos nem vinte minutos e já paramos pra colocar as capas de chuva. Serração continuou por mais ou menos uma hora com uma neblina. A estrada tava boa.
Perto das 11:00h chegamos em Porto e Lacerda pra dar um abraço no irmão Anesio. Muito solicito nos recebeu carinhosamente. Até consultou Amorim que tava com o olho inflamado. Apesar da insistência para que almoçaremos com ele, tínhamos compromisso em Vilhena.
Colocamos uma gasolina batizada que as motos estavam fazendo 15km/L.
Na estrada, muita reta e muito, mas muito milho e gado Nelore. Eu achava que o norte da Bahia era rico mas num chega nem perto de Goiás e Mato Grosso. Não são horas pilotando e vendo milho, são dias.
Finalmente chegamos em Vilhena e encontramos com o Estelio que já estava pronto pra pegar estrada.
Ainda era fim de tarde e como aqui já tem diferença de uma hora, o sol se põe perto das 19:00h então deu pra tocar com segurança até Guaporé.
Então paramos pra pernoite num hotel todo de madeira e jantamos bisteca de porco. Ficamos conversando sobre o roteiro da viagem até perto das 23:00h qdo finalmente fomos dormir.
O Amorim ainda fez upload de mais um vídeo. Assistam no canal do YouTube : "Motoqueiro a Moda Antiga".
Clique aqui para ir para o canal do Amorim e acompanhar a viagem em vídeo.
Vamo que Vamo!
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10º Dia:
30/05 - Resumo do dia
Combustível: R$ 110,10
Preço médio: R$ 3,87
Consumo: 28,3 litros
Kilometragem: 708,5 km
Cons. médio: 25,03 km/L
Trecho Percorrido:
Guaporé RO - Porto Velho RO
Dormimos num hotel à beira da estrada todo de madeira.
Café da manhã reforçado com frutas. Catei até duas pêras e duas maçãs pra comer na viagem rsrs
Retas e mais fazendas de gado até Porto Velho.
Estradas boas, ruins e péssimas, principalmente próximo às cidades.
Paramos pra comer um peixe frito à beira do rio Jamari em Itapoã. Comemos bem e pagamos R$ 35,00. Muito barato pela quantidade de comida servida.
Gasolina batizada e muito cara (4,41) por todo percurso, menos em Porto Velho que tinha posto vendendo a R$ 3,17.
Fomos recepcionados pelo irmão Jacob no Km 50 antes de Porto Velho. Ele nos esperou mais cedo mas como não tínhamos dado notícias por falta de Wi-Fi, foi ao nosso encontro.
Acompanhamos o irmão Jacob até encontrar o resto da bodaiada que já estavam nos esperando num posto Ipiranga.
De lá fomos à casa do nosso irmão Eduardo anfitrião da vez (brigadão por tudo mano).
Recepção de gala, churrasco e cerveja trincando.
O Estelio já foi providenciando pra colocar as roupas pra lavar na máquina.
Mais tarde chegaram os irmãos Cândido, Cisne, Jacob e mais bodes. Conversamos bastante e fomos dormir cedo porque tínhamos que ajeitar as motos no dia seguinte.
Vamo que Vamo!
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11º Dia:
31/05 - Resumo do dia
Combustível: R$
Preço médio: R$
Consumo: litros
Kilometragem: km
Cons. médio: km/L
Trecho Percorrido:
Porto Velho/RO - Day Off
Acordamos cedo pra esperar o irmão Jacob que iria nos levar a oficina pra ajeitar as motos. Eu tinha que fazer a primeira troca de óleo e filtro da viagem e vulcanizar o pneu traseiro que tinha furado e tava com o macarrão.
Amorim tinha que ver por que a Harley tava falhando.
No horário marcado, Jacob nos levou pra oficina e quando fui vulcanizar o pneu, o borracheiro só entregava as 14:00 horas. O resto do dia tava perdido. Imediatamente liguei pro Eduardo, expliquei a situação e mais uma vez, ele e sua esposa Flávia não mediram esforços pra nos acolher por mais uma noite.
O Estelio foi passear pela manhã e depois que recebemos as motos e fomos pra casa, o Cisne nos buscou para conhecer o centro histórico de Porto Velho às margens do Rio Madeira. Vimos o por do sol no rio, tomamos um tacacá e fomos encontrar o resto da bodaiada de Porto Velho e mais motociclistas num bar temático Rota 66. Muito bacana e aconchegante.
Saímos cedo com o mano Cisne porque tínhamos que pegar estrada rumo a Brasiléia no dia seguinte.
Deixo aqui meus sinceros agradecimentos aos irmãos de Porto Velho (Eduardo e família, Cisne, Jacob, Cândido, Deodato, Sandro, Formiga e demais) que tão carinhosamente nos receberam e não mediram esforços para nos deixar a vontade. Obrigado de coração.
Vamo que Vamo!
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12º Dia:
01/06 - Resumo do dia
Hoje não temos os dados de combustível.
Combustível: R$
Preço médio: R$
Consumo: litros
Kilometragem: km
Cons. médio: km/L
Trecho Percorrido:
Porto Velho/RO - Xapuri/AC
Estávamos programando pra rodar até Brasiléia mas como resolvemos entrar em Rio Branco pra encontrar o Pereira (Brasil Riders) que tinha nos esperado no dia anterior com um churrasco, decidimos entrar pra conhecer e pernoitar em Xapuri /AC, terra do seringueiro e ambientalista Chico Mendes.
No percurso paramos em Abunã onde pudemos ver o que sobrou das máquinas que outrora trafegaram na ferrovia Madeira Mamoré. Dragas trabalhando e dragas abandonadas.
Região rica mas com pouco desenvolvimento. Muitas fazendas de gado e muitos casebres à beira da rodovia.
Fizemos a travessia da balsa com tranquilidade e deu pra se ter uma noção da quantidade d'Água em função da largura do Rio Madeira.
Mais um pouco de estrada ruim, paramos pra abastecer e comer uma tapioca com a goma do nortista. Excelente ideia. Pra nós foi um almoço.
Daí pra frente só estrada remendada até Rio Branco, o que exigiu da gente atenção redobrada na pilotagem.
Não demoramos em Rio Branco porque o Pereira tinha um compromisso no fórum e não pode vir nos encontrar. Seguimos viagem e de repente, um ônibus atravessado na pista, um monte de peão empurrando pra ajudar a tirar. Estelio e Amorim desceram das motos e foram ajudar rsrsrs.
Escureceu e decidimos entrar e pernoitar em Xapuri pra conhecer um pouco mais a história de Chico Mendes.
E cá estamos...
Vamo que Vamo!
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Quando saímos de Puerto Maldonado para Cusco, o dia tava muito bom para pilotar, estrada perfeita.
Então começamos a subir a cordilheira bem devagar, como deve ser feito para adaptação com altitude.
Só que as coisas começaram a mudar, o tempo foi fechando, o frio apertando e a chuva fina e gelada que não era esperada, acabou vindo.
Dai em diante pararam as fotos e a nossa preocupação era chegar em segurança a Cusco, o que aconteceu já escurecendo por volta das 18:30h.
A vida do nativo andino é simples, numa região rica em recursos naturais de um povo pobre sem muitas opções para se desenvolver. Basicamente comem milho, batatas, mamão, abacate, bananas, morangos, peixes e criam a lhama e a alpaca que delas extraem a lã, o leite e a carne. Eu não consegui identificar muito bem qual a diferença da lhama pra alpaca mas eles têm as duas.
As construções ainda são as mesmas de séculos atrás, feitas por currais e casas de pedras, o que eles têm em abundância. Isso foi o que eu pude observar nos povoados que vivem próximo aos 5.000m de altitude.
À medida que se vai descendo a cordilheira rumo aos vales, já se observa algumas cabeças de gado, porco, ovelhas, cabras, pequenas plantações de trigo e milho, além de tudo que há no topo da cordilheira.
Ficamos no Cuzi Hotel, internet péssima, quarto frio, quatro lances de escada pro quarto, café da manhã fraco (isso é geral não só aqui mas Chile e Argentina também), água quente só no chuveiro, (tive que escovar os dentes no quarto de Amorim), em fim, existem opções de hotel melhores pelo mesmo preço (60 Solis P/pessoa). Um pouco mais tarde saímos para comer uma pizza e encontramos uma taberna toda rústica mas bem aconchegante onde o forno era no hall de entrada. A pizza em si não era das melhores mas a fome esqueceu esse detalhe. De volta pro hotel, tentei enviar alguns vídeos e fotos, até consegui alguns mas de tanto a internet não prestar, só deu basicamente pra dar notícias que estávamos bem.
No dia seguinte fomos à praça das armas onde estava tendo o hasteamento da bandeira, cerimônia com tropas de várias forças do exército peruano e a presença do presidente da República. Passamos bem perto do cara mas nosso objetivo era sacar dinheiro. Depois de alguns pedidos de informação conseguimos um caixa da ATM que cobra a menor taxa para saque: $ 13,60 solis por saque.
Depois passamos em um mercado, compramos alguns itens inclusive água que no hotel não dar água pra beber, e retornamos. Saímos a tarde pra almoçar e depois do almoço fomos visitar o mercado central de Cusco. Muito interessante, muitos turistas, a realidade nua e crua dos habitantes daqui. Vimos ovo que vende no kilo, milho preto, porquinho em bacia pra vender, rã pra fazer sopa pra asma, tudo sem o mínimo controle sanitário ou de higiene. Tiramos algumas fotos e retornamos ao hotel pra pegar estrada no dia seguinte.
Ontem foi fantástico, o dia todo. A começar da rodovia trans oceânica, um espetáculo para quem pilota, curvas com todo grau de dificuldade e paisagens belíssimas, alternando entre cânions da cordilheira e paredões margeados por rios de águas azuis do degelo. Paramos para pernoite as 16:30h em Challuanca porque não dava pra seguir, apesar de mais algumas horas de claro, teremos a nossa frente a região de Puquio, com frio e 5.000 de altitude.
Saímos no fim da tarde e fomos andar de tuc-tuc, jantar truta, tomar uma cusquênia (cerveja peruana). Quando pedimos a cusquênia o garçom trouxe um copo de vidro, um de plástico um pouco maior. Estavamos nós três, eu, Estelio e Amorim.
Observamos na mesa ao lado que a cerveja nessa região do Peru se toma por dose, apenas no copo de vidro e o copo de plástico é pra colocar a espuma que resta no copo de vidro. O mesmo copo de vidro gira para todos, eles só colocam a quantidade que vão beber, bebe de uma vez só e derrama o resto no copo de plástico passando o copo de vidro para o da vez.
A internet aqui é coletiva, fornecida pela biblioteca central e o melhor ponto de acesso, quando não está nublado, é na praça central da cidade. Hoje devemos chegar em Nazca. O dia ainda não clareou e já passam das 06:00 horas das manhã. A informação é que devemos atravessar a região de Puquio entre 11:00h e 14:00h quando o sol tá mais alto e o risco de neblina é menor.
Vamo que vamo!
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7º Dia:
27/05 - Resumo do dia
Trecho Percorrido:
Barra do Garças MT
O dia hoje foi Day Off. Não rodamos.
Eu fui pro rio Araguaia pela manhã onde passei umas duas horas tomando banho. A tarde lavei roupas.
Amorim foi atrás de consertar a Harley com o Maurilio, pois sábado o comércio fecha meio dia.
O Marcelino, presidente do MC Aventureiros do Araguaia, o mesmo que nos recebeu carinhosamente na noite anterior, não esteve conosco pq levou a esposa no medico, no entanto, não ficamos sem assistência pois logo cedo mandou outro membro pra nos acompanhar.
No almoço, peixe... No jantar, peixe... Sempre na beira do Araguaia, cada um melhor que o outro.
Fomos dormir cedo porque no dia seguinte à tocada era pra mais de 700km.
Vamo que Vamo!
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8º Dia:
28/05 - Resumo do dia
Combustível: R$ 80,94
Preço médio: R$ 3,65
Consumo: 22,33 litros
Kilometragem: 505,8 km
Cons. médio: 22,65 km/L
Trecho Percorrido:
Barra do Garças MT - Cáceres MT
O dia hoje começou mais cedo do que todos os outros até agora na viagem, as 4:00h.
Acordei o Amorim, arrumamos as motos, despedimos dos Sarracenos (Neto, Eleabe e Maurilio) e fomos pra estrada. Nem esperamos pelo café da pousada.
A primeira tocada foi de 252km bem tranquilos pois estávamos no horário marcados com a bodaiada de Cuiabá que estavam nos esperando pra almoçar com eles (vídeo no canal "Motoqueiro a Moda Antiga" - YouTube).
Chegamos em Cuiabá e fomos calorosamente recepcionados pelos irmãos na churrascaria Sinuelo. Se faltou algum é porque num foi rsrsrs, mas tava todo mundo lá. (Abraço a todos na pessoa do irmão Joaquim! Nossa gratidão).
Após um farto almoço e boa conversa continuamos em direção a Cáceres onde o mano Caixeta já nos esperava.
Nesse trecho atrasamos bastante. Muita carreta, muita neblina e serração, lógico que tivemos que tocar com cuidado porque a visibilidade era baixa e a pista molhada, tive medo de óleo pela quantidade de caminhões que trafegam naquela rodovia.
Chegamos já era noite e Caixeta nos esperava na entrada da cidade.
Depois de deixar as motos guardadas na oficina dele, fomos até sua casa ele nos preparou uma costela de porco deliciosa com cerveja trincando. Era tudo que precisávamos pra terminar o dia.
(Obrigado Caixeta e Lucely por abrir as portas do seu lar e nos receber com tanto zelo❤).
Ficamos de visitar sua filha que mora em Michigan e levar um abraço daqui do Brasil.
Dormi que só um urso.
Vamo que Vamo!
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9º Dia:
29/05 - Resumo do dia
Combustível: R$ 138,18
Preço médio: R$ 3,78
Consumo: 36,53 litros
Kilometragem: 837,3 km
Cons. médio: 22,92 km/L
Trecho Percorrido:
Cáceres/MT - Guaporé/RO
Hoje foi divertido. Já acordamos tarde devido a excelente noite de sono que tivemos na casa do irmão Caixeta. O café então, nem se fala. Altamente reforçado pra aguentar o dia todo pilotando.
Antes de pegar estrada ainda fomos registrar uma foto no monumento de 100 anos de fundação da loja maçônica de Cáceres.
Calibrei os pneus que estavam descalibrados depois que o traseiro furou e o Amorim colocou o macarrão. Quando chegar em Porto Velho vou vulcanizar.
Não rodamos nem vinte minutos e já paramos pra colocar as capas de chuva. Serração continuou por mais ou menos uma hora com uma neblina. A estrada tava boa.
Perto das 11:00h chegamos em Porto e Lacerda pra dar um abraço no irmão Anesio. Muito solicito nos recebeu carinhosamente. Até consultou Amorim que tava com o olho inflamado. Apesar da insistência para que almoçaremos com ele, tínhamos compromisso em Vilhena.
Colocamos uma gasolina batizada que as motos estavam fazendo 15km/L.
Na estrada, muita reta e muito, mas muito milho e gado Nelore. Eu achava que o norte da Bahia era rico mas num chega nem perto de Goiás e Mato Grosso. Não são horas pilotando e vendo milho, são dias.
Finalmente chegamos em Vilhena e encontramos com o Estelio que já estava pronto pra pegar estrada.
Ainda era fim de tarde e como aqui já tem diferença de uma hora, o sol se põe perto das 19:00h então deu pra tocar com segurança até Guaporé.
Então paramos pra pernoite num hotel todo de madeira e jantamos bisteca de porco. Ficamos conversando sobre o roteiro da viagem até perto das 23:00h qdo finalmente fomos dormir.
O Amorim ainda fez upload de mais um vídeo. Assistam no canal do YouTube : "Motoqueiro a Moda Antiga".
Clique aqui para ir para o canal do Amorim e acompanhar a viagem em vídeo.
Vamo que Vamo!
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10º Dia:
30/05 - Resumo do dia
Combustível: R$ 110,10
Preço médio: R$ 3,87
Consumo: 28,3 litros
Kilometragem: 708,5 km
Cons. médio: 25,03 km/L
Trecho Percorrido:
Guaporé RO - Porto Velho RO
Dormimos num hotel à beira da estrada todo de madeira.
Café da manhã reforçado com frutas. Catei até duas pêras e duas maçãs pra comer na viagem rsrs
Retas e mais fazendas de gado até Porto Velho.
Estradas boas, ruins e péssimas, principalmente próximo às cidades.
Paramos pra comer um peixe frito à beira do rio Jamari em Itapoã. Comemos bem e pagamos R$ 35,00. Muito barato pela quantidade de comida servida.
Gasolina batizada e muito cara (4,41) por todo percurso, menos em Porto Velho que tinha posto vendendo a R$ 3,17.
Fomos recepcionados pelo irmão Jacob no Km 50 antes de Porto Velho. Ele nos esperou mais cedo mas como não tínhamos dado notícias por falta de Wi-Fi, foi ao nosso encontro.
Acompanhamos o irmão Jacob até encontrar o resto da bodaiada que já estavam nos esperando num posto Ipiranga.
De lá fomos à casa do nosso irmão Eduardo anfitrião da vez (brigadão por tudo mano).
Recepção de gala, churrasco e cerveja trincando.
O Estelio já foi providenciando pra colocar as roupas pra lavar na máquina.
Mais tarde chegaram os irmãos Cândido, Cisne, Jacob e mais bodes. Conversamos bastante e fomos dormir cedo porque tínhamos que ajeitar as motos no dia seguinte.
Vamo que Vamo!
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11º Dia:
31/05 - Resumo do dia
Combustível: R$
Preço médio: R$
Consumo: litros
Kilometragem: km
Cons. médio: km/L
Trecho Percorrido:
Porto Velho/RO - Day Off
Acordamos cedo pra esperar o irmão Jacob que iria nos levar a oficina pra ajeitar as motos. Eu tinha que fazer a primeira troca de óleo e filtro da viagem e vulcanizar o pneu traseiro que tinha furado e tava com o macarrão.
Amorim tinha que ver por que a Harley tava falhando.
No horário marcado, Jacob nos levou pra oficina e quando fui vulcanizar o pneu, o borracheiro só entregava as 14:00 horas. O resto do dia tava perdido. Imediatamente liguei pro Eduardo, expliquei a situação e mais uma vez, ele e sua esposa Flávia não mediram esforços pra nos acolher por mais uma noite.
O Estelio foi passear pela manhã e depois que recebemos as motos e fomos pra casa, o Cisne nos buscou para conhecer o centro histórico de Porto Velho às margens do Rio Madeira. Vimos o por do sol no rio, tomamos um tacacá e fomos encontrar o resto da bodaiada de Porto Velho e mais motociclistas num bar temático Rota 66. Muito bacana e aconchegante.
Saímos cedo com o mano Cisne porque tínhamos que pegar estrada rumo a Brasiléia no dia seguinte.
Deixo aqui meus sinceros agradecimentos aos irmãos de Porto Velho (Eduardo e família, Cisne, Jacob, Cândido, Deodato, Sandro, Formiga e demais) que tão carinhosamente nos receberam e não mediram esforços para nos deixar a vontade. Obrigado de coração.
Vamo que Vamo!
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12º Dia:
01/06 - Resumo do dia
Hoje não temos os dados de combustível.
Combustível: R$
Preço médio: R$
Consumo: litros
Kilometragem: km
Cons. médio: km/L
Trecho Percorrido:
Porto Velho/RO - Xapuri/AC
Estávamos programando pra rodar até Brasiléia mas como resolvemos entrar em Rio Branco pra encontrar o Pereira (Brasil Riders) que tinha nos esperado no dia anterior com um churrasco, decidimos entrar pra conhecer e pernoitar em Xapuri /AC, terra do seringueiro e ambientalista Chico Mendes.
No percurso paramos em Abunã onde pudemos ver o que sobrou das máquinas que outrora trafegaram na ferrovia Madeira Mamoré. Dragas trabalhando e dragas abandonadas.
Região rica mas com pouco desenvolvimento. Muitas fazendas de gado e muitos casebres à beira da rodovia.
Km 0 - Entrando no Acre.
Fizemos a travessia da balsa com tranquilidade e deu pra se ter uma noção da quantidade d'Água em função da largura do Rio Madeira.
Motos na balsa fazendo travessia.
Daí pra frente só estrada remendada até Rio Branco, o que exigiu da gente atenção redobrada na pilotagem.
Não demoramos em Rio Branco porque o Pereira tinha um compromisso no fórum e não pode vir nos encontrar. Seguimos viagem e de repente, um ônibus atravessado na pista, um monte de peão empurrando pra ajudar a tirar. Estelio e Amorim desceram das motos e foram ajudar rsrsrs.
Escureceu e decidimos entrar e pernoitar em Xapuri pra conhecer um pouco mais a história de Chico Mendes.
E cá estamos...
Xapuri - AC Terra do seringueiro e ambientalista Chico Mendes
Fundação Chico Mendes
Casa do Extrativista - Xapuri - AC
Vamo que Vamo!
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Fronteira Brasil - Peru, em Assis Brasil AC
"Bienvenido a Peru"
A vida do nativo andino é simples, numa região rica em recursos naturais de um povo pobre sem muitas opções para se desenvolver. Basicamente comem milho, batatas, mamão, abacate, bananas, morangos, peixes e criam a lhama e a alpaca que delas extraem a lã, o leite e a carne. Eu não consegui identificar muito bem qual a diferença da lhama pra alpaca mas eles têm as duas.
Crianças andinas - Marcapata - Peru
Lhama no topo da cordilheira - o frio já tava de torar rsrs
Mais lhamas pastando
As construções ainda são as mesmas de séculos atrás, feitas por currais e casas de pedras, o que eles têm em abundância. Isso foi o que eu pude observar nos povoados que vivem próximo aos 5.000m de altitude.
À medida que se vai descendo a cordilheira rumo aos vales, já se observa algumas cabeças de gado, porco, ovelhas, cabras, pequenas plantações de trigo e milho, além de tudo que há no topo da cordilheira.
4725m de altitude. O ar começa a faltar, um pouco de tontura faz parte do pacote além de muito frio e muita curva.
Ficamos no Cuzi Hotel, internet péssima, quarto frio, quatro lances de escada pro quarto, café da manhã fraco (isso é geral não só aqui mas Chile e Argentina também), água quente só no chuveiro, (tive que escovar os dentes no quarto de Amorim), em fim, existem opções de hotel melhores pelo mesmo preço (60 Solis P/pessoa). Um pouco mais tarde saímos para comer uma pizza e encontramos uma taberna toda rústica mas bem aconchegante onde o forno era no hall de entrada. A pizza em si não era das melhores mas a fome esqueceu esse detalhe. De volta pro hotel, tentei enviar alguns vídeos e fotos, até consegui alguns mas de tanto a internet não prestar, só deu basicamente pra dar notícias que estávamos bem.
No dia seguinte fomos à praça das armas onde estava tendo o hasteamento da bandeira, cerimônia com tropas de várias forças do exército peruano e a presença do presidente da República. Passamos bem perto do cara mas nosso objetivo era sacar dinheiro. Depois de alguns pedidos de informação conseguimos um caixa da ATM que cobra a menor taxa para saque: $ 13,60 solis por saque.
Depois passamos em um mercado, compramos alguns itens inclusive água que no hotel não dar água pra beber, e retornamos. Saímos a tarde pra almoçar e depois do almoço fomos visitar o mercado central de Cusco. Muito interessante, muitos turistas, a realidade nua e crua dos habitantes daqui. Vimos ovo que vende no kilo, milho preto, porquinho em bacia pra vender, rã pra fazer sopa pra asma, tudo sem o mínimo controle sanitário ou de higiene. Tiramos algumas fotos e retornamos ao hotel pra pegar estrada no dia seguinte.
Ontem foi fantástico, o dia todo. A começar da rodovia trans oceânica, um espetáculo para quem pilota, curvas com todo grau de dificuldade e paisagens belíssimas, alternando entre cânions da cordilheira e paredões margeados por rios de águas azuis do degelo. Paramos para pernoite as 16:30h em Challuanca porque não dava pra seguir, apesar de mais algumas horas de claro, teremos a nossa frente a região de Puquio, com frio e 5.000 de altitude.
Ponte sobre rio formado por água de degelo.
A internet aqui é coletiva, fornecida pela biblioteca central e o melhor ponto de acesso, quando não está nublado, é na praça central da cidade. Hoje devemos chegar em Nazca. O dia ainda não clareou e já passam das 06:00 horas das manhã. A informação é que devemos atravessar a região de Puquio entre 11:00h e 14:00h quando o sol tá mais alto e o risco de neblina é menor.
Rio de água de degelo
Madre de Dios
Vamo que vamo!
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Praça da metade do mundo
Metade direita no hemisfério Sul e metade esquerda no hemisfério Norte
Marco da Latitude
Marco na linha que divide os hemisférios
Linha imaginária que divide Norte e Sul
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O dia foi difícil, uma série de eventos nos atrasou a ida para Bogotá...
Primeiro foi pra fazer o seguro porque recebemos a informação que na fronteira era mais caro aí resolvemos fazer na primeira cidade a 12 km da fronteira. Perdemos o resto da manhã e onde conseguíamos local pra fazer o seguro, na tinha sistema pra veículos importados ou tava fora de sistema ou não tinha formulário.
Resultado, tive que voltar pra fronteira em Rumichaca pra fazer o seguro das três motos.
Depois a moto do Amorim ficou sem freio, eram as pastilhas que já estavam ferro com ferro.
Paramos pra trocar e lá se vai mais tempo.
Qdo eu tava voltando da fronteira o exército colombiano tava bloqueando a via devido uma manifestação de professores e camponeses contra o governo, lá se vai mais meia hora.
Quando finalmente pegamos estrada, com poucos kilometros rodados, a estrada tava interrompida por queda de barreiras, as máquinas estavam limpando a pista pra ser liberada, lá se foi mais meia hora.
Chuva fina e gelada o dia todo e muitas curvas também contribuíram para progredir pouco no dia de ontem.
Resumindo, rodamos uns 250km durante o dia todo...
Canal do Amorim no Youtube
Vamo que vamo!
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No escritório pra despachar as motos pra Miami
Garagem que pagamos 3 mil pesos para guardar as motos em Armênia, Colômbia
Terminal de cargas, entregando as motos
Pegamos as motos no terminal de cargas debaixo de chuva, depois fomos encontrar com o Irmão Allamo.
A moto chegou assim rsrs
Encomendamos algumas coisas que precisaremos para o resto da viagem.
Aproveitamos pra ir no Walmart e comprar barraca de camping, enlatados, o Estelio comprou um tablet e o Amorim um isolante novo.
Lavei toda roupa suja e espero que seque até amanhã rsrs.
As pistas aqui são largas e até com GPS confunde a gente pra rodar porque são muitas.
Enchi o tanque pela primeira vez no cartão com a gasolina premium ao custo de R$ 2,70 o litro. (2,45/galon).
Por hoje é só...
Vamo que vamo!
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Vamo que vamo!
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Vamo que vamo!
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Maior museu de motos do mundo em Birmingham, Alabama. O Motorsports Barber Vintage Museum.
Vamo que vamo!
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Camping em Key West
Highway 1 - Key West
Flagramos ele nos observando
Vamo que vamo!
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Parada pra lanche à beira do Oceano Atlântico
Universidade Politécnica
Praça CityPlace - Miami
Praça CityPlace Doral
Vamo que vamo!
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Segundo estado - Geórgia
Maior aquário do mundo, em Atlanta
Sejam todos bem vindos ao mundo da Coca-Cola!!!
Vamo que vamo!
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Maior museu de motos do mundo em Birmingham, Alabama. O Motorsports Barber Vintage Museum.
Entrada do Barber Museum
Certificado do Guinness Book, o livro dos recordes
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Welcome to Ohio!
Estado de Indiana
Estado do Tennessee
Estado da Carolina do Norte
"Fim" da histórica Route 66
Estátua do Zé Colmeia no Parque Jellystone
Jellystone Park!!!
Estado de Illinois, "Terra do Lincoln"
Welcome to Wisconsin!
Museu do Jesse James, o maior ladrão de bancos, trens e caravanas que habitou o Missouri, Tennessee e Kansas. Não podíamos tirar fotos...
Encontramos essa figura em um posto
Welcome to Arizona, baby!
Estado de Utah
Estado do Colorado
O ponto dos 4 estados - Utah, Colorado, Arizona e Novo México
Estado do Novo México
A histórica Route 66!!!
Primeiro posto de gasolina na 66
Route 66 Museum
Welcome to Texas!
Estado de Oklahoma
Tirando um cochilo...
Parque Nacional do Grand Canyon
Welcome to Nevada!
Las Vegas, a fabulosa!
Kansas, mas não vi o Superman...
Barragem de Hoover Dam
Bateu uma saudade de casa!
California!
Grande Cacique Fazedor de Chuva Elton e sua esposa Márcia em San Bernadino, CA, receberam-nos de braços abertos!
Floresta Nacional das Sequoias Gigantes
Dawson Creek, milha "0" da Alaska Highway
Beverly Hills
Ahhh... O letreiro de Hollywood
Estado do Oregon
Entramos no Canadá!
Floresta das Placas
!!!ALASKA!!!
The Dalton Highway
Círculo Polar Ártico
Algumas peles de urso
Hotel em Prudhoe Bay
Finalmente! The Dead Horse, fim da Dalton Highway! O topo do mundo!
Agora tem que voltar... Vamo que vamos!
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Estado de Dakota do Sul
A lendária Sturgis, the city of riders!
Monte Rushmore
Da esquerda para a direita: George Washington, Thomas Jefferson, Theodore Roosevelt e Abraham Lincoln
